Viva e me deixe viver Pega no Samba e sente o prazer Somos o pavilhão do amor Vamos contar o que ninguém contou Terra Brasilis Lindas matas tropicais Índia aos olhos do invasor Ignorando diferenças culturais Escravizados, nativos calados Lucro branco, sonhos enterrados No sangue negro, força e resistência Na pele negra, cicatrizes do passado Mães da luta são mulheres Anjos, Marielles, vivem seus legados A força da fé em tantas crenças Aos olhos do criador, não há diferença Fazer o bem é obrigação Não importa a religião Bravura em tempos de opressão Vencer a censura! Resistir! E quem sabe um dia andar Tranquilamente na favela onde nasci Irmãos que são especiais Ensinamentos que a vida nos traz Eu quero igualdade E a liberdade de amar a quem quiser Nas cores do arco íris Um show de consciência e samba no pé Afeto não tem cura, meu bem Mas o preconceito tem