Forças das trevas, forças do mal Dominando o meu parecer Desejos sombrios e atroz calafrios Me tomam, não posso conter Vejo vultos na noite, há aroma de enxofre O cérebro fervilha ao mal Assassinar um bastardo essa noite Irá me tornar mais normal Noite fria e escura, me encontro nas ruas Vagando e caçando outra vez Não importa sua crença, sua classe, sua cor Não importa se és plebe ou burguês Ouço uma voz que me ordena "Encontre a sua presa e à faça sangrar até o fim" Assassinar, decapitar Sacrificá-la a mim Assassinar! Decapitar! Sacrificar! Sacrificar! Sentado em sua sala a contabilizar Cabeças que adornam o seu chão O cheiro de sangue podre paira no ar Tormento em fim da maldição Seus olhos tremem, ele inquieto está Meu novo nome em suas mãos O cheiro de carne podre paira no ar Mais cabeças pra sua coleção Forças das trevas, forças do mal Dominando o meu parecer Desejos sombrios e atroz calafrios Me tomam, não posso conter Vejo vultos na noite, há aroma de enxofre O cérebro fervilha ao mal Assassinar um bastardo essa noite Irá me tornar mais normal Assassinar! Decapitar! Sacrificar! Assassinar! Decapitar! Sacrificar! Sacrificar!