Heihei-hoho Estranho e nocivo se acaba, se morde Cuspindo pra cima Matando o quanto pode Heihei-hoho Não crê em estátuas Não para em fronteiras Vive à própria mortalha Não carrega bandeiras Por aí, deserto ou selva Calçada, qualquer viaduto Não quer mais, agora quer menos Noite e crepúsculo