Talvez seja isso O que resta pra vida Talvez seja isso Onde tudo tão normal Talvez seja isso O que resta pra vida Talvez seja isso Onde tudo tão banal Normalidade festa da carne naturalidade Diferente ou igual sem novidade Perversão que invade com sutileza Sem saber quem senta à mesa Natureza corrupta cheia de falhas Onde as atitudes cortam igual navalha E deixa marca feto mal desenvolvido Tudo normal povo corrompido Erro! Desacelero o progresso Sem sucesso, sem ordem, sem afeto E o critério que os apodrecidos impõem E o povo engole, digere sem ações O tempo é resposta enquanto ele passa E a solução é matar o que te mata Usa a arma certa e põe na mira Aniquilar toda injustiça Talvez seja isso O que resta pra vida Talvez seja isso Onde tudo tão normal Talvez seja isso O que resta pra vida Talvez seja isso Onde tudo tão banal E a mídia propaga propaganda A busca pelo poder e pela fama Muita grana, escola de corruptos O enredo da mídia comum, um absurdo É o produto corpo nu que a mídia utiliza Falsos deuses e a babilônia volta ativa Fantasias que saem da realidade O povo se ilude com a máscara da verdade Alô comunidade! Verdade chama então atende Está na hora de ser contra a serpente Infelizmente se organiza a festa da desordem Tiram as máscaras dos olhos pra enxergarem o que promovem Se move para mudar porque o pecado desfila Rindo da sua situação com euforia Mas é tudo lindo, tudo alegria Viver de pão e circo é o que resta pra vida Talvez seja isso O que resta pra vida Talvez seja isso Onde tudo tão normal Talvez seja isso O que resta pra vida Talvez seja isso Onde tudo tão banal