Os boatos vão passando Por mim, velozes na calçada Assim como blasfêmias sussurradas Que com o vento viajam..... Segue impune quem a um corpo vinga, E no chão sangrento repousa tranqüilo O feliz nobre suicida O feliz nobre suicida Conhecem o profeta, o amante, O homem velho que escutou a poesia da dor... Sofrimento eterno desafiando a todos vivos Infelizes e felizes... Que já foram.... O pássaro canta d'um canto qualquer Um cantar creme e frio Um cantar de dor Fúnebre e lírico "is blues song" (In memorian a Frederico Augusto)