Tom: E E C#m Pelas frestas do galpão onde o vento faz cantiga A B7 Se vê passar a chaleira pra o mate depois da lida E C#m Se escuta causos e prosas no entrelaçe das raças A B7 Tem culinaria gostosa regado a muita cachaça E C#m É divertido a peonada no interior de um galpão A E7 Não falta um bom carreteiro ao calor de um fogo de chão A G#m C#7 Um chamame de fronteira um chasque um bom chimarrão F#m B7 Poesias bem galponeiras historias do nosso chão C#m G#m É galponeira minha vida tambem meu linguajar A B7 Minha chama sempre aquecida fez de um galpão o meu lar C#m G#m Por isso que nas alturas onde um dia irei morar A B7 Hei de ter um galpão pra junto de deus chimarrear