Cleyton Silva, o Sanfoneiro do Povo

A Distância Tá Maltratando

Cleyton Silva, o Sanfoneiro do Povo


Como é que tá aí?
Já se acostumou com a cidade nova?
Quando é que vem aqui?
Eu tô contando as horas pra te ter de volta

A distância tá maltratando
Eu sei que fortalece a nossa relação
Mas eu não tô mais aguentando
Se de avião tá caro, eu vou de busão

É tudo diferente
Você no Norte e eu no Sul
Um céu é cinza, o outro azul
Mas a saudade é exatamente igual
Dói em São Paulo, dói em Natal

Você no Norte e eu no Sul
Um céu é cinza, o outro azul
Mas a saudade é exatamente igual
Dói em São Paulo, dói em Natal

Ai, ai, ai, ai
Ai, ai, ai, ai
Ai, ai, ai, ai
Dói em São Paulo, dói em Natal

Ai, ai, ai, ai
Ai, ai, ai, ai
Ai, ai, ai, ai

Como é que está aí?
Já se acostumou com a cidade nova?
Quando é que vem aqui?
Eu tô contando as horas pra te ter de volta

A distância tá maltratando
Eu sei que fortalece a nossa relação
Mas eu não tô mais aguentando
Se de avião tá caro, eu vou de busão

É tudo diferente
Você no Norte e eu no Sul
Um céu é cinza, o outro azul
Mas a saudade é exatamente igual
Dói em São Paulo, dói em Natal

Você no Norte e eu no Sul
Um céu é cinza, o outro azul
Mas a saudade é exatamente igual
Dói em São Paulo, dói em Natal

Ai, ai, ai, ai
Ai, ai, ai, ai
Ai, ai, ai, ai
Dói em São Paulo, dói em Natal

Ai, ai, ai, ai
Ai, ai, ai, ai
Ai, ai, ai, ai
Dói em São Paulo, dói em Natal