Não verá, pecados Daqueles que sangram. Por dizer, até que o assassinam. Em meio ao cerco ele irá matar Por todos que irão sangrar. Onde estão aqueles que o protegerão. Restarão, vozes na escuridão. E serão sem culpa, sem vicio. Amordacei pobres vilões. A de ver, aquele que sempre cai. Aqueles que não são reis Em vez da chance, verão a sangrar. Sem chão, sem cessar. Onde estão, os sonhos destruídos. Onde se viu os passos que dei Mutilam, sem cessar. Na tarde que ouviram A dor do massacre, que todos verão, todo dia. Dores que eu provei Virginia Tech, Virginia Tech. Vozes de pesar a de ouvir. Sem perdão, sem perdão, sem perdão. Não verá, as vezes que morri sem forças que irão julgar em meio aos socos, sem vencer, por elas eu sei, que vão sangrar.