Meu corpo está sofrendo É grande o meu torpor Eu vou enlanguescendo Rendo-vos mil graças, meu senhor Conturbam-se meus ossos Meu vulto perde a cor Minh'alma está confusa Fustigai-me meu senhor Meu Deus abri-me as protas Da eterna servidão Lançai-me vossa cólera No templo de Sião