Ei, o tempo do silêncio acabou A noite que era longa se findou E, nessa tua prova, eu pus um fim Ei, eu sei que marcas vão querer ficar Mas é para que você possa lembrar Das guerras que lutou e venceu Não há por que você pensar em desistir e querer parar Por conta de flechas e calúnias que querem te matar Eu te ponho debaixo de minhas asas e te protejo O erro deles é pensar que no meio da estrada eu te deixei Aí, pensam que podem te arrancar de onde te coloquei Mas não tiram e não mexem com você Pois fui eu que te chamei Eu chamei você E sobre você derramei unção Escrevi seu nome na palma da minha mão Te avistei quando ninguém apostava em você Nem dava atenção Aí, te moldei, te coloquei no deserto e te provei Se falava com você, em silêncio fiquei Permiti perseguições e até mesmo flecha Mas eu te livrei Quanto mais te provava, algo que eu já sabia foi notado Confirmando mais ainda o teu chamado É que, ao invés de murmurar, você fazia o contrário Enquanto eu te provava, você me adorava Enquanto eu te provava, você me exaltava Enquanto eu te provava, você me enaltecia Enquanto eu te provava, você me engrandecia Foi por isso que dos meus eu te escolhi Para ser o profeta que eu sempre quis No momento que ninguém escolheu te ter Eu te avistei de longe Me levantei e chamei você Chamei você pra profetizar Chamei você pra me adorar Chamei você pra louvar o meu nome Chamei você no meio dos homens Chamei você pra surpreender Chamei você pra me engrandecer Chamei você pra as nações curar Chamei você para te usar Eu sou o teu Deus Te escolhi dentre os meus e te santifiquei Como sempre estou certo, eu não me enganei Você é um escolhido, pois foi eu que te chamei