Foi naquela encruziada, a primeira vez que eu vi O seu rosto tão mimoso, Ao cantar tão sonoroso, do marvado bem-te-vi Nessa hora se encontremo, foi então que nóis juremo Que nós ia se casar, Arranjamo uma casinha só prá nós dois ir morar Mas o destino caprichoso, logo veio a separar Nós dois que tanto se amava indo bem longe morar Hoje eu passo a encruziada me alembrando só de ti E o marvado passarinho ainda grita bem-te-vi Eu não queria morrer sem mais uma vez te ver Sem que fosse a encruzilhada Testemunha ainda lembrada deste nosso padecer Hoje eu choro a desventura que o destino veio dar Separando os coração como a viola das canção E as estrela do luar