Elá, elá, elareô Emociona a união do Salgueiro Ô Salgueiro, ÔÔ, Salgueiro abalou, abalou Elá, elá, elareô Emociona Coronel e o Salgueiro Ô Salgueiro, ÔÔ, Salgueiro abalou, abalou Depois de tanto tempo vim aqui Pra recordar os atos meus Com consciência em Deus E revelar Em homenagem ao meu Salgueiro, meu lugar Onde vivi e aprendi a respeitar O mal sabe como é O homem crê naquilo que ele acha que dá pé A minha vida só a Deus conduz a fé Mas na terra amigos, o meu imã é mulher Hoje vim falar com a minha mente sã Já prevendo o amanhã As galeras pedem a paz e a luta continua O bicho ainda anda solto pelas ruas Sou suspeito pra falar, mas vou mostrar Coronel e o Salgueiro têm um jeito brasileiro De abalar Todo mundo vai olhar o barco da paz passar Se você for sangue bom, vem com a gente zuar E as áreas sangue bom Da favela ao morrão De São Fidélis, Barra Mansa e São João E Petrópolis, Teresópolis, Raiz da Serra e Magé Vassoura, Búzios, Papucaia e Macaé Favela da Maré, Saguarema, Santo Aleixo e Cabo Frio Miguel Pereira, Araruama e Três Rios Mendes e Muriaé Porto da Pedra, Porto Novo e o Velhão Alô, Iguaba, Santa Cruz, Friburgo e Cordeirão Angra dos Reis, Manilha e vem Valença e Maricá, olha que lindo Aí vem Campos e Jacarepaguá Arraial, Macacú, Cabuçu e Pavuna Saracuruna, Itambí e Itaperuna E o Congo faz a festa, só paz e amor