Claudinho de Oliveira

Sob À Luz do Sol

Claudinho de Oliveira


Enfim, o mal tempo já passou
Restou um sim
A dor se vai e o nosso amor
Que se mantém bem e em paz
Os sinos despertam
Um novo amanhecer
Se acaso ontem fui nobreza, por descaso fui ateu
Renuncio à realeza, é o jejum dos fariseus
Hoje eu sirvo a felicidade em seu corpo que lama de mel
Sou arlequim

Sem teu amor vou morrer de saudade
Oh, saudade é tão pouco se estamos a um passo do céu
De um jardim que exala um perfume no instante
Em que a gente se ama, se ama com prazer
Nem sempre o que é preciso a gente diz
Mas preciso desse amor
Desse amor que não me deixa

Floresceu, bem quando o Sol se pôs
E pôs mais luz no coração
Sigo em paz no teu perdão
Sigo a vida como quis
Sentir você num beijo meu
E te ganhar pras minhas mãos
No sabor dessa paixão e viver feliz