A pressa me vez perder a vontade de discordar do meu último plano, E de acreditar na mais sincera verdade que me trouxe o acaso de todos os anos, E me trouxe também a falta de paciência por eu ser honesto a maior parte do tempo E por fingir tão bem que a minha conciência não se deixa com a força do vento. Então eu me testo, caio de proposito e espero. A partir da minha intenção considero a possibilidade de que não, Escolherei o mais certo. Mais não pude deixar de pensar em mim mesmo, Pra tentar evitar o contato com os deuses, Aos quais eu sempre pedi que parassem de me olhar De me olhar...