Jamais esqueço do meu nome original Nem do local de nascimento: Rua de tal Guardo no peito aquele amigo surrado, sofrido Aquela esquina, aquele tempo bem marginal É roupa velha no corpo Sapato gasto na sola A velha foto informal daquele porre geral De tomar até cair no chão Rolar no chão e ser o próprio chão Aquele porre geral De tomar até cair no chão Rolar no chão e ser o próprio chão Na boca um gosto de serragem de doce sal Sentir no corpo uma fuligem Me sinto mal Arrepiando a penugem Reta final No desafogo da fuligem Coisa normal É roupa velha no corpo Sapato gasto na sola A velha foto informal daquele porre geral De tomar até cair no chão Rolar no chão e ser o próprio chão Aquele porre geral De tomar até cair no chão Rolar no chão