Quando amanhece, O Sol comparece, Por obrigação, Nublado, cansado, Um Sol de rotina, Se bem ilumina, Nem dão atenção. É que o bandeirante, Não perde seu tempo, Olhando pro alto, O Sol verdadeiro, Está no asfalto, Na terra, no homem, E na produção. A cor diferente, Do céu de São Paulo, Não é da garoa, É véu de fumaça, Que passa, que voa, Na guerra paulista, Das mil chaminés ! É que o bandeirante, Não perde seu tempo, Olhando pro alto, O Sol verdadeiro, Está no asfalto, Na terra, no homem, E na produção. A cor diferente, Do céu de São Paulo, Não é da garoa, É véu de fumaça, Que passa, que voa, Na guerra paulista, Das mil chaminés !...