Tô me sentindo carente Ô, nunca mais tu ligou Bateu saudade da gente No quarto, botando o terror Saudade da quicada malvada Da sentada malvada, gostosinha demais Saudade da tua voz saliente, falando, indecente Bota, vai! Bota, vai! Bota, vai! (Bota, vai! Bota, vai!) ai, ai, ai, ai, ai Eu gosto quando você senta com essa cara de marrenta No ouvidinho você faz: Ai, ai, ai, ai, ai Eu gosto quando você joga com esse olhar de perigosa