Chego na fé, na verdade malandro tá de pé, ô Zé mane no rap não enfia a colher, o esquema é outro, aqui neguinho num tem tesouro, que nem besouro no ouvido a malandragem tem desgosto, tá de coloio com os homi entrega os outros, de comboio, caguete tem no morro, em todo canto, por isso agora eu tô cantando, vou reclamando, e se ficar calado é só dezando, é desse jeito mermu nó, cadeado, sangue bom, num fica de conversa, ninguém se estressa, a tiazona com a panela na mão, bota pra correr vários malucos cheiram pó é de fuder ... sem proceder, não para em pé, tem vários zé que tão na ré ... nada com nada, bate o fone, 190 prus piada, na calada, bem de mansinho do um pé quando ouço a gargalhada, pequena falha, tem x9 na parada, na minha área sem responsa, sem respeito, jogando feio, quem ostenta o preconceito perde os direitos, a coroinha se aperreia ... não tem haver, só quer viver, não foi assim que ela ensinou fazer o que ... sobreviver é realmente o que liga, então faço figa, salvar uma vida tá valendo, passagem ou cina, sem mentira, sem intriga, na instiga, zé pega o microfone e faz agora uma rima rica, desenvolve, viver na pilantragem não combina, com a família, o rap tem bina, não passe um trote, ninguém é lock, se tu colar errado, vai ter uma pá de briga. Assim que é zé, aliado, sangue bom, firma na fé, a piolhagem aqui não rende, é so dezando, 100 colher no meu prato, não fica do meu lado, eu sei quem é chegado e quem quer ficar na ré 2x Assim que é, quem perdoa é Jesus cristo, eu num sou nada, sem migué, não vivo da estória como vive o Pelé, faço o meu, num tô na de ninguém, como aquele pela saco que quer entregar alguém, Deus tá lá em cima vendo tudo e você sabe, estilo aquela frase um bom lugar você num cabe, lugar de gente pobre, gente humilde, gente nobre, não merece a convivência quem na fita atrasa os fortes, chama de gostosa a mulher do seu chegado, nem respeita sua coroa, que ter tudo importado, tênis nike de bom naipe, beca cara do caralho, acha que bom é ser cuzão, nunca andei por essa fase, é tudo errado mete as fuça, a lei daqui não é da mãe, desse lado se formula onde impera a lei do cão, a que nunca tem perdão, quem vive de mancada às vezes gela um montão, eu te avisei !! a regra você sabe aqui é essa, estabelece a milidias na bocada, na favela, nos quilombos, na periferia, rimando agora a Vera sem ficar de hipocrisia, tá ai um pequeno recadinho em forma de poesia, quem tem amor a vida sabe andar em cima da linha, não fica de viagem, se firma na família, segue junto a carruagem. Assim que é zé, aliado, sangue bom, firma na fé, a piolhagem aqui não rende, é so dezando, 100 colher no meu prato, não fica do meu lado, eu sei quem é chegado e quem quer ficar na ré 2x Aqui na responsa, um largado, um clandestino, uma missão, enviado nesse inferno cara a cara com o cão, todo canto, toda hora, sempre uma situação, que te deixa encurralado sem ação ou reação, no busão da injustiça vão pegando os passageiros, te deixando numa sinuca, maltrapilho e sem dinheiro, tua honra lhe tomaram e nunca mais te devolveram, vagabundo tem a voz, vão cumprir o que prometeram. Assim que é zé, aliado, sangue bom, firma na fé, a piolhagem aqui não rende, é so dezando, 100 colher no meu prato, não fica do meu lado, eu sei quem é chegado e quem quer ficar na ré 2x