Você que não, não teme nada Olhe pra trás e enfrente minhas facas Cortando todos, aqueles laços Que a vida inteira, ganhou tão fácil Faça por merecer minha impunidade Tenho a arma certa pra saciar minha vontade Não tenho pena guardada em meus bolsos Apenas jorro sangue e lavo o meu rosto Engano todos eles com essa linda face oculta Recebo amor e carinho dessa sociedade imunda Recrio o mundo com o que tenho feito Receba a morte com o que tem direito Sou apenas um boneco assassino, sou apenas uma mera criança Me vejo consumido, em ódio e sangue Não sei o que deu em mim, estou em pane Me apedrejaram nessa parede firme Pois sou culpado pelo crime Faço-me acreditar nessa história horripilante Mas o que sinto é fascinante Nós tememos o que não conhecemos Eu vejo corpos estirados, e meros membros decepados Não sei se quero mais parar meu papel será matar Tenho feito o que tenho dito e também o que será escrito Será levada ao sacrifício, são apenas ossos do oficio Me vejo consumido, em ódio e sangue Não sei o que deu em mim, estou em pane Me apedrejaram nessa parede firme Pois sou culpado pelo crime Faço-me acreditar nessa história horripilante Mas o que sinto é fascinante Nós tememos o que não conhecemos Eu vejo corpos estirados, e meros membros decepados Não sei se quero mais parar meu papel será matar Tenho feito o que tenho dito e também o que será escrito Sou apenas um boneco assassino, sou apenas uma mera criança