Clamavi De Profundis

The Song Of Hammerdeep

Clamavi De Profundis


The world was made with mighty hands
A blessing rests upon our lands
The home we have wrought, a sacred keep
The glorious halls of Hammerdeep

The craftsman shapes eternal art
The world seeks out the merchant’s cart
At banquet hall where blood is strong
The Dwarven mines ring out in song

Where jewels drive the dark away
And night becomes as bright as day
A honest end from an honest start
For wealth is found inside the heart

Where truth is crowned as king of all
And guile is a bitter gall
Here sweat must flow before the ale
And apron donned before the mail

But when a Dwarf is sent to war
He pines for home, his heart is sore
Though never was such bravery
Nor strength of hand or weaponry

A Dwarven fire is raging heat
His foe is fallen at his feet
With painful cries, the spirit stalls
Of evil, when the hammer falls

The world bemoans the lifeless hands
The Dwarves who died to keep their lands
The valiant souls of Hammerdeep
Shall echo in eternal sleep

The water flows, the fire glows
With hammer blows the kingdom grows
We work to set the earth aright
To build our realm of Dwarven might

O mundo foi feito com mãos poderosas
Uma bênção repousa sobre nossas terras
O lar que construímos, uma fortaleza sagrada
Os salões gloriosos de Martelo-Profundo

O artesão molda a arte eterna
O mundo procura o carrinho do comerciante
No salão de banquetes, onde o sangue é forte
As minas Anãs ressoam em música

Onde joias afastam a escuridão
E a noite se torna tão brilhante quanto o dia
Um final honesto de um começo honesto
Pois a riqueza é encontrada dentro do coração

Onde a verdade é coroada como rei de todos
E dolo é uma bílis amarga
Aqui o suor deve fluir antes da cerveja
E avental vestido antes da armadura

Mas quando um Anão é enviado para a guerra
Ele anseia por casa, seu coração está dolorido
Embora nunca tenha havido tanta coragem
Nem força de mão ou armamento

Um fogo Anão é um calor intenso
Seu inimigo caiu aos seus pés
Com gritos dolorosos, o espírito para
Do mal, quando o martelo cai

O mundo lamenta as mãos sem vida
Os Anões que morreram para manter suas terras
As almas valentes de Martelo-Profundo
Devem ecoar em sono eterno

A água flui, o fogo brilha
Com golpes de martelo o reino cresce
Trabalhamos para pôr a terra corretamente
Para construir nosso reino de poder Anão