Ah, ah, ah, ah, ah, ah... A história começou quando Orellana desceu o rio mar. Descendo os Andes no rio grande, num mar grande, em busca de ouro. Na curva dessas águas doces combateu os índios encabelados E a vitória dos guerreiros foi narrada ao rei Carlos Quinto. Ah, ah, ah, ah, ah, ah... Inspirado nas guerreiras hititas, o rei Carlos Quinto decidiu batizar O rio grande de água doce do rio das Amazonas, Nas Guerreiras Icamiabas com seu muiraquitã, Um amuleto de desejo que esconde os segredos Das guerreiras, mulheres sem marido. Brilha como um espelho sobre a luz do luar Às águas claras do rio das amazonas. (bis) Minha ciranda vai viajar Ah, ah, ah, ah, ah, ah... Em sua forte correnteza o mar doce levou a sua história, Atravessando a floresta em labirintos de vida e de glória. O rio das Icamiabas e Amazonas é um palco imenso de sonhos E sua etimologia dá início ao começo de nossa história. Ah, ah, ah, ah, ah, ah... Inspirado nas guerreiras hititas, o rei Carlos Quinto decidiu batizar O rio grande de água doce do rio das Amazonas, Nas Guerreiras Icamiabas com seu muiraquitã, Um amuleto de desejo que esconde os segredos Das guerreiras, mulheres sem marido. Brilha como um espelho sobre a luz do luar Às águas claras do rio das amazonas. (bis) Minha ciranda vai viajar Ah, ah, ah, ah, ah, ah...