A terra ressecada sufoca No pó de si mesma Tosse seca a terra Da boca seca sedenta Traz agora o vento A confusão das nuvens Que se amontoam Vem agora a chuva E os poros desta terra Se abrem de esperança Traz agora a sensação Mais pura de afogar O torpor de sentir Os pulmões cheios d'água E não ter fôlego Para explicar a chuva Vem a chuva...