Canto para espantar esses males Que tentam afligir meu coração cansado De tanta malevolência impune Que nos consome de modo desenfreado Abro um livro e tento me distrair E fazer com que isso não me fira Marejaram-se os meus olhos e pude entender Que a vida não escolhe, O azar simplesmente não tem mira Por isso vivemos com tanta ilusão Com promessas e sonhos, sem certezas de nada De que nossa esperança não existi em vão De que nosso utopia será concretizada Queremos um mundo mais justo Onde crianças possam ter uma vida de dignidade Sem drogas, misérias, desrespeitos Que dá o direito, sobretudo à verdade Talvez esteja tudo esquecido Talvez seja só mais um pedido Talvez devêssemos falar baixinho Pra ninguém nos escutar Mas mesmo falando bem alto Sempre terá alguém pra nos calar Canto para espantar esses males Que tentam afligir meu coração cansado De tanta malevolência impune Que nos consome de ..... Só mais um pedido (mais uma vez) Talvez devêssemos falar baixinho Pra ninguém nos escutar Mas mesmo falando bem alto Sempre terá alguém pra nos calar