Eu sei que te perdi Deixando de fazer “coisas normais” Que a meus olhos são tão vulgares, Não fazem sentido E já não me servem mais... Às vezes faço tanta coisa extranha, Mas nem rima encontro Para um poema verdadeiro, E quando eu digo... Que te amo! O teu silencio De tâo profundo, Eu já não tenho paz... O teu silêncio Quase sempre me alucina Teus olhos tristes São mais tristes que meus ais; Na mata escura, O que tortura, Não é o silencio, Mas o gemer dos animais... Na mata escura, O que tortura, Não é o silencio, Mas o gemer dos animais...