Ouve ó Senhor as minhas súplicas E que esteja em Ti os meus clamores Não ocultes o Teu rosto ó Senhor Nos dias de minha angústia ó Senhor No dia em que eu clamar, vá depressa a me acudir Pois os meus dias como fungo se desvanecem Ferido como a erva secou-se E o meu coração machucou-se Já não durmo sou como passarinho solitário Que nos telhados a vive a ficar E os meus inimigos me insultam a toda hora Furiosos contra mim me praguejaram Por pão tenho comido cinzas E as lágrimas do rosto, minha bebida Como as obras que declinam assim são os meus dias E eu vou secando como a relva Mas o Senhor permanece para sempre na memória Doce nome, de geração em geração Mas o Senhor permanece para sempre na memória Doce nome, de geração em geração