Filho de Ângela do Santa Lúcia kagohara ou do tupi De Ângela do Santa Lúcia kagohara ou do tupi De Ângela do Santa Lúcia kagohara Ou do filhos de Ângela do Santa Lúcia Ou ou ou ou Sou embolada de coco certeiro conceito com meus camarada M2f é minha quadrilha e eu sigo na caminhada De quem corre e quem não corre fala vai E na rua é outra fita pivete chicote estrala Vim da terra seca vida seca meu povo é quem rala Político no plenário da mancada e nunca Vaza família revolta exala polícia é só tapa na cara Isso tudo gera batalha pra que a mesa seja virada Vim taça fogo no sistema com as rimas de caçuá Esperança pro povo do gueto prazer emoção de cantar Esse é o elo da vitória fortifica e faz história Ter meu povo nordestino sempre vivo Na memória eu nunca falho e quem falhou comigo não mais colou Do aperto eu já passei eu sei bem quem ignorou Minhas lutas minhas glórias eu sei bem pra onde Ir trago embolada com rap minhas raízes estão aqui Filho de Ângela do Santa Lúcia kagohara ou do tupi De Ângela do Santa Lúcia kagohara ou do tupi De Ângela do Santa Lúcia kagohara ou do tupi Filhos de Ângela do Santa Lúcia Só mais um cria de favela que veio de cidades improvisadas Sem erro e sem perdão vivendo a vida é pé na estrada Olho no olho negão tipo os que não foge da raiva Besta é por tua conta e as contas chegam na tua casa E vem de automática fuzil e Aka trovão Tempo que não disperdicio eu já mais jogo o tempo em vão Correria com os irmãos abaixa a cabeça Não conhecimento é a chave e ninguém nunca rouba não Meu estilo é louco assassino e mais insanamente vim Lapidando aqui esses versos eu fiz trampa sua mente Cheguei quebrei corrente já ajudei muita gente Não tá tranquilo pra nóis governo fode com a gente Foda-se o temer os deputados e o que nos esnoba Não tem nazista no mundo lá no metrô teve a prova Mataram o tiuzim revolta bateu né mim Nem segurança nem quem passava defenderam o Irmaozin vi as lágrimas esses dias escorre no rosto de um favelado Sem esperança no mundo e no povo voltando pra casa num buzo lotado Cicerone é teu diabo na rima e no canto Lampião cangaço vive e eu sou mais um dos renegados