Com as mãos em feitio de prece, ele desce Ele voa através das asas da humilhação E as lágrimas deixam-lhe o rosto molhado Ele olha, ele geme, ele chora calado Contradiz o que diz o adágio popular Que o homem que é homem não pode chorar Mas o crente que é crente, ele chora e não chora em vão Porque Deus se agrada do crente chorão Chorem ministros, chorem pastores Chorem com vontade de chorar Queres obter poder na vida Queres forças para prosseguir É chorando que o crente consegue sorrir Com a cabeça entre as mãos ele chora ajoelhado E as lágrimas deixam-lhe o rosto molhado Criticando lhe chamam de crente chorão Mas o crente que é crente não chora em vão Contradiz o que diz o adágio popular Que o homem que é homem não pode chorar Mas o crente que é crente, ele chora e não chora em vão Porque Deus se agrada do crente chorão