Consciente da minha sina, nunca serei platina Meu rap não se inclina, para o mundo do Comercio, preso da editora felina, passo noites Com fome, sem dinheiro para a renda, para o Carro, para a gasolina, mesmo assim não vendo a Música para fugir da ruína, somente para as ruas De pretogal esta merda se destina, my people lá Na esquina, exceto para os necrófagos parasitas Que tentam ficar com aquilo que um nigga traz Quando volta da rapina, muito pataqueiro perde a Eliminatória a tentar ver se me elimina, lamina China o infrator no meio da neblina, não falo de Mais, somente a mim o meu discurso incrimina Niggas conhecem a puta da rotina, igual somente Á espera que o diabo defina, a minha sentença Minha rima esgrima, mas não mete comida na Despensa, á noite um nigga lágrima, mas o corpo Faz aquilo que a mente tensa pensa, na rua onde a Ofensa é intensa, e o crime não compensa, mas a Honestidade só oferece a fome como Recompensa, vivendo na fina linha entre o bem e O mal, o legal e o ilegal, a sanidade ou insanidade Mental, meu rap é que me equilibra, espalho a Violência através da rima, arma que só o skill da Rua calibra, niggas pensam que são de ferro mas Isto fura-lhes como fibra