Caminhando na selva de pedra, oh Sempre escrevendo meu nome uh Mãezinha nunca me deserda, não Que teu menino hoje é um homem Criticam o que eu falo, mas nunca vão me calar Julgando o que eu uso, querendo re-habilitar AdS tá na casa e é hoje que eu me vingo Escrevendo nesses versos, eu tô cem porcento limpo Não tão limpo quanto o pano que ceis passa pro governo, Não não Mas sim como a consciência de quem ceis julga enfermo Deixado no corpo as marca de quando venci a morte Utilizando só talento, sem usar nenhum suporte Eu tô Caminhando na selva de pedra Oh sempre escrevendo meu nome uh Mãezinha nunca me deserda, não Que teu menino hoje é um homem Criticam o que eu falo, mas nunca vão me calar Julgando o que eu uso, querendo re-habilitar Então Suporte esses verso, pois tá sem destinatário É pra todo mundo, foda-se seu fuso-horário Ceis cuspiram na cara dos deuses, tão perdendo a sanidade Implorando AI-5, crime contra humanidade É Inacreditável Volta os trabalhos, beleza, dinheiro pra ganha. Ok Vírus coronéis, ceis morto num vai gasta No Twitter feminismo escudo pra racismo Pros amigo passa pano, e o paizão tá de vitimismo (?) Eu tô Fugindo da insanidade Sempre me locomovendo Sempre Os verme estende a mão, pra espalhar o seu veneno Me disseram não de asas a cobra Que um dia ela vai voar E depois vai te roba, querendo te encontrar Eu tô Seguindo devagar minha vida Só seguindo Procurando novos amores Buscando alguma coisa pra apagar as minhas dores Conhecendo novas pessoas, pra expandi conhecimento Compreendendo meu interior, pra expulsar os meus tormentos Eu tô Caminhando na selva de pedra, an sempre escrevendo meu nome Mãezinha nunca me deserda, não Que teu menino hoje é um homem Criticam o que eu falo, mas nunca vão me calar Julgando o que eu uso, querendo reabilitar Caminhando na selva de pedra, an sempre escrevendo meu nome Mãezinha nunca me deserda, não Que teu menino hoje é um homem Criticam o que eu falo, mas nunca vão me cala