Uma aranha sempre morrerá Sozinha E tecerá Sua teia Sem amigos, sem família, sem ninguém Criado com o único propósito de ser rei Num mundo que descartam peças falhas com uma falsa mãe Que apenas os abusa e maltrata com más intenções Mas na minha teia Eu sou o pai que eles desejam Exatidão, formosura e precisão Pulcritude, especiosidade, esmero e correção Quando eu mandar, vocês agem (Certamente pai!) Seguindo a vontade de um rei Pro destino quebrar Número quatro O tolo sobressai Perfeita é algo que eu serei A-a-amaldiçoada! A Serva é quem dá as cartas (Oh, pai, oh, pai) Um tolo, de fato Tudo acaba em fogo Dentre quatro atos Querem que eu seja exata Precisamente sem falhas Elegância que escancara Nobres desmascarar Precocemente julgá-los Se a justiça é um ato falho Eles não passam de presas Que pagarão com a cabeça Me lembro daquele corredor vazio A lareira é quente, mas o mundo é frio Um sorriso gentil (hahahaha) E esbelto Os boatos ouviu E eles são patéticos E pôde ver a luz brilhar Como tal na escuridão Se nas crianças tocar Não existirá perdão Quando eu mandar, vocês agem (Certamente pai!) Seguindo a vontade de um rei Pro destino quebrar Número quatro O tolo sobressai Perfeita é algo que eu serei A-a-amaldiçoada! A Serva é quem dá as cartas (Oh, pai, oh, pai) Um tolo, de fato Tudo acaba em fogo Dentre quatro atos Hehe Hehe Hahahahahahaha! Quando eu mandar, vocês agem Seguindo a vontade de um rei Pro destino quebrar, número quatro Perfeita é algo que eu serei Quando eu mandar, vocês agem (Certamente pai!) Seguindo a vontade de um rei Pro destino quebrar Número quatro O tolo sobressai Perfeita é algo que eu serei A-a-amaldiçoada! A Serva é quem dá as cartas (Oh, pai, oh, pai) Um tolo, de fato Tudo acaba em fogo Dentre quatro atos