Sei que sou um preso, preso em liberdade Confesso não sou covarde Sempre fiz meu papel de homem Não matei e nem roubei Só sei que estou condenado Eu pretendo ser julgado Pelo tribunal do amor Sou eu, sou eu que vivo sofrendo De paixão estou quase morrendo Quem viveu comigo não me deu amor Sou eu, sou eu que vivo sofrendo De despeito estou quase morrendo Por eu ser um condenado do amor