Tom: A [Intro] E7 A E7 A E7 A C#7 O rio vai descendo a serra F#m A7 Vai molhando a terra seca do sertão D Bm Vai formando uma corrente E7 Feito uma serpente solta pelo chão E a água do seu leito A C#7 F#m É leite no peito da mãe plantação B7 Que vai eliminar a fome E7 E matar a sede de toda nação A C#7 O rio vai criando filhos F#m A7 Vai regando milho, arroz e feijão D Bm Vai seguindo o seu caminho G E7 Segue seu destino, sua direção Depois que vem a colheita A C#7 F#m O rio sempre aceita dos canaviais B7 O bagaço do alimento E7 A D A E a sobra de tudo que ninguém quer mais E7 Rio que não tem caminho A Qualquer dia desses vão te dar valor E7 Nasce limpo e morre sujo A Envenenam tudo, até o próprio amor C#7 Será que eles não percebem F#m D Que a natureza pede pra viver A Enquanto vai morrendo o rio E Nada em sua volta poderá A Nascer ( E7 A E7 A E7 ) A C#7 O rio vai criando filhos F#m A7 Vai regando milho, arroz e feijão D Bm Vai seguindo o seu caminho G E7 Segue seu destino, sua direção Depois que vem a colheita A C#7 F#m O rio sempre aceita dos canaviais B7 O bagaço do alimento E7 A D A E a sobra de tudo que ninguém quer mais E7 Rio que não tem caminho A Qualquer dia desses vão te dar valor E7 Nasce limpo e morre sujo A Envenenam tudo, até o próprio amor C#7 Será que eles não percebem F#m D Que a natureza pede pra viver A Enquanto vai morrendo o rio E Nada em sua volta poderá A Nascer A C#7 O rio vai descendo a serra F#m A7 Vai molhando a terra seca do sertão