Zé da Viola Tinha fama de valente Mas na hora do pagode Se acabava a valentia Tanto apanhava como os outros lhe batia Era noite era dia E o pagode tá rolando Coitado dele, coitado do Zé Carregaram a mulher dele Inda bateram nele Segura Zé, dá naquele que te deu Aproveita, vem agora, que pegaram ele