In the gloom the gathering storm abates In the ships gimlet eyes await The call to arms to hammer at the gates To blow them wide throw evil to its fate All summers long the drills to build the machine To turn men from flesh and blood to steel From paper soldiers to bodies on the beach From summer sands to armageddon's reach Overlord, your master not your god The enemy coast dawning grey with scud These wretched souls puking, shaking fear To take a bullet for those who sent them here The world's alight, the cliffs erupt in flames No escape, remorseless shrapnel rains Drowning men no chance for a warrior's fate A choking death enter hell's gates Sliding we go, only fear on our side To the edge of the wire, And we rush with the tide Oh the water is red, With the blood of the dead But I'm still alive, pray to God I survive How long on this longest day 'Til we finally make it through How long on this longest day 'Til we finally make it through The rising dead, faces bloated torn They are relieved, the living wait their turn Your number's up, the bullet's got your name You still go on, to hell and back again Valhalla waits, valkyries rise and fall The warrior tombs lie open for us all A ghostly hand reaches through the veil Blood and sand, we will prevail Sliding we go, only fear on our side To the edge of the wire And we rush with the tide Oh the water is red With the blood of the dead But I'm still alive, pray to God I survive How long on this longest day 'Til we finally make it through How long on this longest day 'Til we finally make it through How long on this longest day 'Til we finally make it through How long on this longest day 'Til we finally make it through Nas trevas, a tempestade que se forma diminui de intensidade Nos barcos olhos perfurantes aguardam Um chamado às armas para derrubar todos os portões Para explodi-los e jogar o mal a seu próprio destino Todos almejam a ferramenta para construir a maquina Para tornarem homens de carne e sangue em aço Soldados de papel em corpos sob a orlas Areias de verão no apocalipse O teu superior é seu mestre, não o seu deus A orla inimiga amanhece cinza e enevoada Estas infelizes almas vomitam, se tremem de medo Para ser baleado por aqueles que os enviaram aqui O mundo está aceso, as ravinas explodem em chamas Não há escapatória, granadas chovem sem remorso Homens se afogam, sem chance para um destino de guerreiro Uma morte sufocante, adentre os portões do inferno Escorregando nós seguimos, apenas medo há ao nosso lado Até o limiar dos cabos E nós nos atiramos junto a maré Oh, a água se torna vermelha com o sangue dos mortos Mas ainda estou vivo, rezo a deus para sobreviver Quanto tempo neste mais longo dia Até que finalmente sobrevivamos à isto Os mortos aumentam, com seus rostos inchados Eles já foram consolados, os vivos esperam por sua vez O seu numero foi escolhido, a bala tem o seu nome escrito nela Você ainda segue adiante, indo e voltando do inferno Valhalla aguarda, valquirias sobem e caem A tumba do guerreiro se encontra aberta para nós Uma mão fantasmagórica alcança através do vel Sangue e areia, nós iremos prevalecer... Escorregando nós seguimos, apenas medo há ao nosso lado Até o limiar dos cabos E nós nos atiramos junto a maré Oh, a água se torna vermelha com o sangue dos mortos Mas ainda estou vivo, rezo a deus para sobreviver Quanto tempo neste mais longo dia Até que finalmente sobrevivamos à isto