Cueca molhada que o coro da pica é grande. Esticando a fimose corta e bota pra secar. A pinta murcha que parece uma tripa. A muié acha bonita tira as calças e vem brincar Meu nome é Chico, mas me chamam de Chicone. Cangaceiro primitivo das terras do ceará. Não ando de trem nem esporro na roleta meu transporte é um jumento. E ainda peido pra danar. Pela pirraça vou arrastando a carroça Carregado de banana, mas ninguém quer me comprar. E lá na frente aparece uma gostosa. Me pergunta se eu tenho uma madura pra lhe dar. Ai eu respondo vem aqui me da um beijinho. Que te dou uma durinha pra vós-me-cê saborear. Ela me olha com um sorriso safadinho. E me fala nos zuvido vem veim vamo brincar. Jogo na rede faço feito frango assado. Ela grita vem veinho corre logo vem pimba. Saio correndo e no meio da carreira Sinto aquela dor no peito ai meu deus vou enfartar. Caio no chão duro feito rapadura. A muié desesperada começa logo a gritar. Um grito forte que até dói os meus zuvido. Com o tamanho do zumbido da muié a proclamar. Fudeu. Fudeu o véi morreu.