Dá em mim,um frio de prazer Sempre que me toca te tocar Há em mim um rio a correr Afluentemente pro teu mar Dia-a-dia é o mesmo dilema Mesma cena de novela Quero sim,tudo enfim Mas teu amor foge Córrego correndo do mar Mesmo assim fico afim De navegar louca É assim o teu coração Incensivelmente a se guardar Pode ouvir o som da paixão E até quem sabe se tocar Se render a sedução do poema E ao final dessa novela Inventar um lugar Me arrepiar toda Te sentir me acariciar Por um tirz ser feliz E terminar louca.