Eu quero a sorte de um amor tranqüilo Com sabor de fruta mordida Nós na batida, no embalo da rede Matando a sede na saliva Ser teu pão, ser tua comida Todo amor que houver nessa vida E algum trocado pra dar garantia pra dar garantia... E ser artista no nosso convívio Pelo inferno e céu de todo dia Pra poesia que a gente nem vive Transformar o tédio em melodia... Ser teu pão, ser tua comida Todo amor que houver nessa vida E algum veneno anti-monotonia... E algum veneno anti-monotonia... E algum veneno anti-monotonia...