White dreams of sour relish Four candles in virgins nest Sweet rhyme of brook flows in our minds... we fly. Words in a cold frost eve, Taken by the form of breeze Falling down before they get to known... the sough Drunken by a fierce of night And some who reclaimed my mind The dark is longer than we thought, so cold. Black snow shall fade our shapes Roots of the oak embrace Sweet rhyme of brook flows through our times, alive. A quiet pray, another day For the words that never said. November's eve, four of a breeze For the words that never feels, Forever we die, forever disdain In white dreams of sour relish. Forever white, forever night Loose love cleaves to a dark. Sonhos inocentes de azedo prazer Quatro doces em ninhos virgens Doce ritmo de riacho corrente em nossas mentes... nos voamos. Palavras nas véspera de uma fria geada, Tomada pela forma da briza Caindo depois deles obterem conhecimento... o susurro Bebados em uma noite impetuosa E algo que resgatou minha mente A escuridão é tão longa quando nos pensamos, tão fria. Neve negra deveria fazer desaparecer nossas formas Abraço de Raízes de carvalho Doce ritmo de riacho corrente através de nosso tempo, vivo. Uma quieta oração, outro dia Pelas palavras que nunca foram ditas Véspera de Novembro, quarto de uma briza Pelas palavras que nunca foram sentidas Para sempre nós morremos, para sempre desprezamos Nos sonhos inocentes de azedo prazer Para sempre branco, para sempre noite Amor perdido abre caminho à escuridão.