Non credevo più Di incontrarmi con te, Ma la fatalità Predispone le cose E si rifà con te Dopo che ti ha deluso. No, non mi scorderò mai. Ti sorrido perché Sto accorgendomi che Se il tempo, quando può, L'altra gente sfigura, Non ha cambiato in te Che la pettinatura. No, non mi scorderò mai, Niente di te. Sposarmi? Io? E con chi? Non diciamo eresie, Amo la libertà E poi tra me e te Eran donne così, Soltanto in parte mie. Ma fermiamoci ad un bar E parlami di te. Cosa fai? Come stau? Vivi sola... Perché? Sei divisa da lui... Ma come andò che andò male? Son sicuro che i tuoi Saran morti di bile. No, non mi scorderò mai Che, non si paerché, Il caso e niente più Ci mettesse di fronte E ti portasse a me Da un passato distante. No, non mi scorderò mai. Cosa dirti non so, Il ricordo di noi Mi ha confuso le idee Fin dal primo minuto E io rivedo in te La guerra che ho perduto. Non mi scorderò mai Niente di te. L'amore era per me La mia unica arma, Quando avevano i tuoi Ben altre velleità, Contro cui grande o no Un amore disarma Et ti hanno data a chi Ti dava più di me. Ti ho cercata, ma Tu, tu non uscivi mai. Quante volte, non so, Ti ho scritto ed aspettata, Non hai risposto mai E vi ho rinunciato. No, non lo scorderò mai. E' già tardi oramai, Qui ci mandiamo via, Ti accompagno se vuoi Mentre l'alba è in attesa, Come al tempo remoto Dei baci sotto casa. No, non lo scorderò mai. Quel tempo era per noi Il tempo dell'amore. Non temevamo mai Né inverno né autunno, Era estate per noi Ogni giorno dell'anno. No, non mi scorderò mai niente, niente di noi. Non sai quanto mi dà La tua sola presenza, Non immagini più Il bene che mi fa Immergermi con te Nella mia adolescenza, Risalire con te A tanto tempo fa. Io vorrei... Se tu vuoi... Rivedermi con te... Non insisto... Però... Così... Se lo ritieni... Se ne hai voglia anche tu... Se non hai altri impegni... Se ti ricordi anche tu, Come me, che non scorderò mai. Não acreditava nunca mais De encontrar-me contigo, Mas a fatalidade Predispõe as coisas E se refaz contigo Depois que te desiludiu. Não, não me esquecerei nunca. Te sorrio porque Estou reparando que Se o tempo quando pode, As outras pessoas desfigura, Não mudou nada em ti A não ser o penteado. Não, não esquecerei nunca nada de ti. Casar-me? eu? e com quem? Não digamos heresias, Amo a liberdade e depois, Dito entre nós, Eram mulheres assim, Somente em parte minhas. Mas paramos num bar e fala-me de ti. O que fazes? como estás? Vives sozinha? porque? És separada dele, ma como é, acabou mal? Tenho certeza que os teus Morreram de raiva. Não, não me esquecerei nunca. Quem teria dito nunca Que, não se sabe porque, O acaso e nada mais Nos colocasse de frente E te trouxesse a mim De um passado distante. Não, não me esquecerei nunca. O que dizer-te não sei, A lembrança de nós Me confundiu as idéias Desde o primeiro minuto E eu revejo em ti A guerra que perdi. Não, não esquecerei nunca nada de ti. O amor era para mim a minha única arma, Quando os teus haviam bem outras ambições, Contra as quais, grande ou não, Um amor desarma, E te deram para quem Te dava mais do que eu. Te procurei, mas tu, Tu não saías nunca. Quantas vezes, não sei, Te escrevi e esperei. Não respondeste nunca E em fim renunciei. Não, não o esquecerei nunca. É já tarde agora, Aqui nos mandam embora. Te acompanho se queres Enquanto o alvorecer está na espera, Como no tempo remoto Dos beijos pertinho de casa. Não, não, não o esquecerei nunca. Aquele tempo era para nós O tempo do amor. Não temíamos nunca Nem o inverno nem o outono, Era verão para nós A cada dia do ano. Não, não, não esquecerei nunca nada. Nada de nós. Não sabes o quanto me dá Somente a tua presença. Não imaginas mais o bem que me faz Mergulhar contigo Na minha doçura, Voltar contigo a tanto tempo atrás. Eu queria, se tu queres, reencontrar-me contigo, Não insisto, porem assim, se achas, Se tens vontade também tu, Se não tens outros empenhos, Se lembras também tu, Como eu, que não esquecerei nunca.