Uma comprida viagem empreendeu Prova em seus lábios o amargo gosto do fel Um coração incansável ele te deu Que assim seja na terra como no céu Quem vai e volta com vida Pelo portal do universo? E vê de longe a ferida Onde o mar e a terra tocam o deserto A multidão foi se despedir Não há mais tempo pra discutir A salvação só se encontra ali Em seu reino a justiça fará aqui Em nenhum manuscrito Se crê no infinito Isso não é um mito Vai até o fim do mundo Só existe um Em nenhum manuscrito Se crê no infinito Isso não é um mito Vai até o fim do mundo Isso não é um mito Vai até o fim do mundo Só existe um Nunca revele o segredo da alma a ninguém Jamais Não, não deseje, não propague mal a alguém Jamais Divida a sabedoria sem olhar a quem Jamais Não, não roubar a fé daqueles que já não tem Jamais Filho, não siga o caminho sem ver, não siga não Jamais Entregar a humanidade pra queimar no fogo? Jamais A profecia exerce incontestável o seu papel Vê-se o destino celeste Sete que ditam julgando o réu Sorte ou fardo que se traz Leva semente, imortais Afastando o céu da terra Bênção ante a guerra Negro véu da noite que cai Anda por cima das águas da vida Mas cega à luz Quando os três reis Indicarem a estrela O Sol entre a espada e a cruz O segredo divino É a virgem do hino a mãe do menino Que seja bem-vindo Que guia o povo Ateus vão pro fogo E a vida trazem de novo A profecia exerce incontestável o seu papel Vê-se o destino celeste Sete que ditam julgando o réu Sorte ou fardo que se traz Leva semente, imortais Afastando o céu da terra Bênção ante a guerra Negro véu da noite que cai Anda por cima das águas da vida Mas cega à luz Quando os três reis Indicarem a estrela O Sol entre a espada e a cruz O segredo divino É a virgem do hino a mãe do menino Que seja bem vindo Que guia o povo Ateus vão pro fogo E a vida trazem de novo Só existe um