Em meio a carros desgovernados Atravessando a avenida sem ninguém perceber Nadar em uma consciência primor No tolerar de tantas braçadas Torres não são nada, montanha é como água Que se pode mergulhar E uma ramagem de cordões vibrantes Que se associam em milhões de milhares de vidas E as colônias se orientam, Mastigam dores vendo alguns no desligar E das colônias eles tentam alcançar Quem vem vindo de sua jornada Te mandarei logo diz o mentor Que chegou tua hora Simpatize os dois sem demora Que aquele ventre vai te lançar no meio deles Isso ainda é o melhor portal É o mais habitual soldador De um sim ou não a um veiculo Foi estremecedor antes da passagem Vocês também vieram... Falanges nem sempre conseguem abortar crianças no ventre, Nem impedir missões gloriosas. O reino de deus é como uma “dádiva”, E você é livre pra seguir, a verdade ou a mentira. Sei que amigos se foram, para lugares diferentes e ruins, Pregar à decência divina, e espantar os malfeitores e as pragas do inferno. E é bom que nenhum se perca, nem com seduções nem com bebedeiras. E é bom que todos aprendam a perdoar Em honra a justiça celestial em todo o reino. Amar o próximo é como amar o próprio deus, E a reencarnação dos mortos é um presente dele Para que todo “ser” aprenda a respeitar sua face, onde quer que esteja. Que a distância não seja obstáculo para ser verdadeiro, E que todos conheçam o que é céu e o que é inferno. Quantas vidas forem necessário senhor! Quantas vidas forem necessário! Não tenhas medo do que for preciso enfrentar Temas apenas o senhor dos que vivem e dos que já morreram! Dos que vivem e dos que já morreram. Juntos de novo outra vez Em pé outra vez Não me canso de tentar Não consigo parar Amanheceu aqui Não amanheceu em outro lugar Viu-se o sol nascer daqui Não viu nascer lá Estamos de volta... Temos que seguir Não podemos resistir Ao bem que quer existir Caminhando sem ordem Onde tudo parece tão bem Mas o que vemos é a falta de coragem De quem sabe e não quer fazer Mas do que isso é insistir Em não fechar os olhos É sacudir o pó Trazido de algum lugar Você demora de surgir Então surge outro em outro lugar Não temos tempo a perder Você não tem pra onde ir Tambores soam com sentido ou não Guitarras largam seus sons no amor privado Isso tudo dar vontade de vomitar Isso tudo é revoltante Tire a pedra do caminho Tire a pedra do sapato Não pare não pare, faça pela justiça! Não pare não pare, faça pelo amor!