Cavar o chão Tirar o laço que te prende Vomitar doutrinas pra pagar o mal que fez Procurar ouro ou merda e ver o que vale mais “rastar” fogo e salvar que o vento espalha Ouça o som dos invasores. avistou tua forte casa Ouça o som dos mistérios, que não se esconde O querubim se dirigiu para as sombras Que rangem para escapar Da norma calva que não se emenda na balança E pesa e conta o grau de intensidade de cada um Perambular excluído Vagar como um inútil Se sentir despreparado Virar um coitado Mil tempos sempre assim Se queixando Cavar o chão É a saída da saída Deixe a mão balanceada e o peso de 10 toneladas Para que esmague o sofredor, que é devedor Para que alcance, o chicoteador Pai, pai, pai! se existo por que estou aqui ainda! Pai, pai, pai! se não existo tudo isso é mentira!