Where once a naive child learnt the ropes of life and pain An ashen path has forged to view those remnants with disdain As leaves descending earthward are a seasonal display Within those trees and subtle breeze I fell to grace today Where once a sheltered boy had learnt the sadness of his past An ashen path has forged to burn the memories at last As snakes discard their fettered skin and carry on the same Without that flesh the life is fresh, as though reborn again Shadows of a candle once adorned With ambiance beneath a dying flame Unending is the grief so long alone The crying light to death reborn again Reborn again Reborn again Today the snakes lie naked And the land's adorned with leaves And I rest upon the sunset With a soul that's learnt to breathe Today I fell to grace Amongst a thousand rising embers Beneath the sky they fade and die At last... lest I remember Onde uma vez que uma criança ingénua aprendeu as cordas da vida e da dor Um caminho pálido forjou para ver essas sobras com desdém Como folhas descendente são uma exibição sazonal Dentro dessas árvores e a brisa sutil caí de graça hoje Onde uma vez que um menino protegido tinha aprendido a tristeza de seu passado Um caminho pálido forjou para queimar as recordações finais Como serpentes descartam sua pele acorrentada e continuam as mesmas Sem essa carne a vida é fresca, como se renascido outra vez As sombras de uma vela decoraram uma vez com o ambiente em baixo de uma chama agonizante Infinito é o solitário em tão longo sofrimento Sem essa carne a vida é fresca, como se renascido outra vez renascido outra vez renascido outra vez Hoje a mentira das serpentes despidas E a terra se adornou com folhas E eu descanso no pôr-do-sol Com uma alma que aprendeu a respirar Hoje eu caí da graça Entre mil brasas que sobem Abaixo do céu desvanecem-se e morrem-se Enfim ... para que eu não me lembre