Ares que respiro, mares que navego E aos ouvidos nada escapa Me sinto dividido entre princípios e meu ego Demônios tocando harpas Capaz que se tem dado a cara a tapa, topa Se adaptar com altitude Quando estufei o peito, de fato Não entendi a magnitude Estupefatos e desfeito de passos e feitos E o compromisso é mais gritante, mano De árduos desejos, de fardos anseios Ser omisso é viciante Antes de querer ser, deguste pra não ser desgaste Desbaratino é tubaína tutti fruti pra vencer meu Gastly Pra suprir meu hustler, role Pela garganta del diablo pra brecar meu coldre Podre é por culpa do tal sarcasmo Sem conhecer tudo da vida, mas querendo falar sobre Sem os kit da Gucci Do mal que Deus me livre, nada cult só uma colt Descobrindo o Louvre Leia pra ser mais livre, viva Creia pra ter mais sonhos vivos Crie, executando não expectativa Rival das próprias atitudes rudes Quebrando o gelo do tabu (hu, hu) Desligando a tecla mute Energia renovável como tescla mescla Isso com a força de um mamute É o que é, é Caneta cravada na folha, liberta da bolha Só siga seus passos É o que é, é E vejo essa porra, não muda Lampeja o despejo que enjoa O mundo é nefasto, yo yo Esperei meus amigo porque quero ouvi verdade Sabe o peso da virtude Inspirando meus amigos sendo mais que vaidade Incitando independência Incitando a dependência, substância Raciocínio que me mata, abstinência Quis dizer, o que se sente nessa selva Viva pra servir ou serve pra viver Absorve o que eu senti ou dissolve o seu lazer, yo E é mais fácil desistir O impossível se torna vazio por ser difícil perceber É o que é, é Caneta cravada na folha, liberta da bolha Só siga seus passos É o que é, é E vejo essa porra, não muda Lampeja o despejo que enjoa O mundo é nefasto, yo yo