Cezareto

O Mal do Século

Cezareto


Eu espero pelo dia
Em que eu vou te entender
Mas é claro, não subestime a mim
Eu tenho um dom de perceber

Não tenho nada a esclarecer
Meus dias são só meus
Sobre o que eu faço
(Não cabe a você dizer o que devo fazer)

Meu destino não está traçado
Eu posso bem morrer aqui
Nos teus braços ou então distante
E quando foi que eu sorri?

Entenda o que há de errado
Eu não quero me preocupar
Mas a verdade destrói lares
E põe meu barco a afundar

O mal do século
O mal do século
O mal do século