Tom: G G ) G D7 Vi que a escramuça era um bate coxa G Da indiada frouxa num tranco de vaca D7 Entrei de espora e chapéu requintado G e o mango colgado no cabo da faca BIS / C , G , D7 , G G C Db D7 Caí na dança co a Tita Beiçuda G Índia graúda d'uns trezento quilo D7 E a Doralicia que pedia apojo G Se tapou de nojo quando viu aquilo BIS / C , G , D7 , G G , G# , A7 D Quase me prancho na volta da sala, A7 D Pisei no pala e me enredei na faixa C Senti que a Tita naquele embaraço G Arrancou um pedaço do cós da bombacha BIS / D7 , C , D7 , G D7 G D7 G Mas na rancheira quando eu desembesto C Eu deixo o resto que se leve a breca G Naquele embalo troquemo de ponta D7 G E quando me dei de conta tava só de cueca G D7 A oito soco gemia e roncava G Se chamarreava na rancheira potra D7 Saltava fogo e um clarão se abria G Quando eu tinia uma espora na outra BIS / C , G , D7 , G G C Db D7 Mas de repente tropiquei de fato G Assim relato o fato asucedido D7 Foi sem querer mas ninguém acredita G Me firmei na Tita e rasguei o vestido BIS / C , G , D7 , G G , G# , A7 D Num golpe seco dei lhe um rasgão farto A7 D Bem sobre os quarto numa volta feia C E ali por causa daquele acidente G Já tinha gente querendo peleia BIS / D7 , C , D7 , G D7 G D7 G Mas na rancheira tudo se acomoda C Pelado é moda e o resto é bobage G Varemo a noite roçando as viria D7 G E até parecia caso do Bocage.