Me pediram uma milonga Com o timbre da fronteira Que tivesse bufo de potro E rincho de égua caborteira Voz de caliandra pampeana E alma de note tangueira Voz de caliandra pampeana E alma de note tangueira Cada vez que milongueio Acendo uma luz no caminho Quando eu abro o peito, parceiro Se calam os passarinhos Pois o meu canto fronteiro Guarda quenturas de ninho Pois o meu canto fronteiro Guarda quenturas de ninho Canto a mi hermano argentino E a mi parcero uruguayo Traigo el silvido del viento Em mi garganta de gallo Vivo en un rancho en la frontera Haciendo patria a caballo Vivo en un rancho en la frontera Haciendo patria a caballo Haciendo patria a caballo Vivo en un rancho en la frontera Saltam xispaços da alma Quando evoco o pai supremo Eu nasci lá na fronteira E esse é o jeito que nós temos Pois Deus botou fora a forma No dia em que nós nascemos Pois Deus botou fora a forma No dia em que nós nascemos Por isso, minha milonga Tem o timbre da fronteira Para escutar o que eu canto Chegam parar as cachoeiras O sol no céu, faz continência E tremulam três bandeiras O sol no céu, faz continência E tremulam três bandeiras Canto a mi hermano argentino E a mi parcero uruguayo Traigo el silvido del viento Em mi garganta de gallo Vivo allá en la frontera Haciendo patria a caballo Vivo allá en la frontera Haciendo patria a caballo Haciendo patria a caballo Vivo allá en la frontera