Quando chego num baile de rancho Que a cordeona começa a se abrir Vou mirando pra porta do quarto Lá d'onde as muchachas costumam sair Vou mirando pra porta do quarto Lá d'onde as muchachas costumam sair Vejo fitas em tranças compridas Perfumadas de manjericão Brilhantina e cheiro de extrato Que o velho mascate vendeu no rincão Brilhantina e cheiro de extrato Que o velho mascate vendeu no rincão E o gaiteiro destampa a cordeona Que se espicha, se encolhe e se dobra No carteio do baile de rancho A mais feia da sala é que sempre me sobra No carteio do baile de rancho A mais feia da sala é que sempre me sobra Tiro a poeira da sola da bota No compasso desse vanerão E, na voz de fumo e se vamo Parece que entramo pra dentro do chão E, na voz de fumo e se vamo Parece que entramo' pra dentro do chão Quando chego num baile de rancho Que a cordeona começa a se abrir Vou mirando pra porta do quarto Lá d'onde as muchachas costumam sair Tiro a poeira da sola da bota No compasso desse vanerão E, na voz de fumo e se vamo Parece que entramo pra dentro do chão E, na voz de fumo e se vamo Parece que entramo pra dentro do chão E, na voz de fumo e se vamo Parece que entramo' pra dentro do chão