Sem mais nem porquê Sem dó nem perdão Aquele sorriso me apareceu Em sonhos contidos Em segredos bandidos Como em contos antigos Onde o amor não tem razão Sem mais nem porquê Sem dó nem perdão Aquele sorriso me apareceu Em sonhos contidos Em segredos bandidos Como em contos antigos Onde o amor não tem razão Teu sorriso prende, inebria, entontece És fascinação, como Elis já cantou A tua alma é o meu perjúrio de calma És certeza incerta no coração de quem sonhou E sonhando acordado, eu te vejo distante Como o sol no horizonte, se afogando no mar E com o céu serenando, eu me sento na rua E olhando pra lua, vejo você chegar Sem mais nem porquê Sem dó nem perdão Aquele sorriso me apareceu Em sonhos contidos Em segredos bandidos Como em contos antigos Onde o amor não tem razão Teu sorriso prende, ilumina, enlouquece És fascinação, como Elis já cantou A tua alma é o meu perjúrio de calma És certeza incerta no coração de quem sonhou E sonhando acordado, eu te vejo distante Como o sol no horizonte, se afogando no mar E com o céu serenando, eu me sento na rua E olhando pra lua, vejo você chegar Sem mais nem porquê