Quando o monte de Vesúvio Se coloca em erupção Tudo a sua volta Submete-se a sua ação Toda fauna e toda flora Energia, Emoções Enroscadas em sua lava E devastadas sem perdões Força bruta angelical Trágica gentileza Linda e feminina Destruidora delicadeza Depois do caos instalado Eis que surge radiante Como fênix iluminada A Musa Deusa vesuviante Voa sublime e sem limites Deixa o mundo dos mortais E se entrega as circunstancias Dos mistérios siderais E quando repousa no mais alto Dos penhascos da colina É simplesmente mulher Anciã, jovem, menina